sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Brasília recebe degustação de vinhos portugueses no dia 6 de dezembro

 

O embaixador de Portugal no Brasil,Francisco Ribeiro Telles, abre as portas da embaixada, em Brasília, na próxima sexta-feira, dia 06, das 16h às 20h30, para uma degustação gratuita de vinhos portugueses, voltada prioritariamente a profissionais (compradores, distribuidores, sommeliers, donos de bares e restaurantes), jornalistas e formadores de opinião, assim como enófilos da Sociedade Brasileira de Amigos do Vinho (Sbav). A realização é da Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior (CVRBI).
 

Cinco produtores portugueses – Adega da Covilhã, Adega do Fundão, Quinta dos Currais, Quinta dos Termos e 2.5 Vinhos de Belmonte – farão a apresentação de seus rótulos. Eles mostrarão seus vinhos e espumantes da Beira Interior, a mais alta região de Portugal, berço da produção vitivinícola na época da ocupação dos romanos e desenvolvida a partir do século XII pelos monges de Cister. Situada no centro do país, entre o Rio Douro a norte e o Rio Tejo a sul, a Beira Interior faz fronteira com a Espanha e tem cerca de 16.000 hectares de vinhedos plantados. 
 
 
Os vinhos da Beira Interior têm o frescor das montanhas, que formam uma paisagem selvagem e atraente cada vez mais visitada por turistas de todo o mundo em busca de uma incrível diversidade de paisagens, com serras, aldeias históricas, áreas arqueológicas, castelos, monumentos, igrejas, solares, além de muitos vinhedos.
 
 
A altitude de 400 a 700 metros, aliada ao clima mediterrâneo, com verões muito quentes e inverno rigoroso (com neve), resulta em vinhos muito aromáticos e com uma pronunciada acidez. “A região reúne boas condições para a produção de brancos frescos e aromáticos e tintos frutados e encorpados”, afirma João Carvalho, presidente da CVRBI.
  

  Os solos da região são de origem granítica e xistosa, fruto do relevo acidentado e montanhoso da região. As vinícolas cooperativas elaboram quase todo o vinho da região, que têm apostado a internacionalização dos seus vinhos, incentivando a aparição de pequenos e médios produtores. A exportação já alcança aproximadamente 30 países. São mais de 500 mil garrafas, compradas especialmente por Estados Unidos, Canadá, Brasil e Angola.
 
 
A Beira Interior está dentro de uma denominação genérica chamada Beiras, subdividida em outras duas regiões Beira Alta (o tradicional Dão) e a Beira Litoral (Bairrada). As castas tintas mais cultivadas na Denominação de Origem da Beira Interior, criada em 1999, unindo as regiões de Castelo Rodrigo, Cova da Beira e Pinhel, são a Tinta Roriz, Bastardo, Marufo, Rufete e Touriga Nacional. As castas brancas com maior expressão na região são a Síria, Malvasia Fina, Arinto e Rabo de Ovelha.

 
 

– Área plantada de 16.000 hectares
– 25 produtores/engarrafadores particulares
– 5 adegas cooperativas
– Produção anual de 6 milhões de litros de vinhos DOC e Vinho Regional Beira Interior
– Exportação em 2010 de 500.000 garrafas principalmente para EUA, Angola, Brasil, China, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha e Luxemburgo.
– Crescimento de 20% nas exportações de 2010 em relação a 2009.
 
Fonte:
.doc - Assessoria de Comunicação.

 

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Sauvignon Blanc 2013, a aposta da Aracuri para este verão


Dezembro se aproxima, e com ele as festas de final de ano. Muitas empresas escolhem a data para apresentar novos produtos. Este é o caso da Aracuri Binhos Finos, que aposta na safra 2013 de seu Sauvignon Blanc para surpreender os amantes da bebida de Baco. O lançamento chega ao mercado junto com dezembro e promete seguir a trajetória de sucesso de seus antecessores: 2011 e 2012. E a boa notícia é que o produto será comercializado a um preço médio de R$ 45,00, sendo uma ótima opção para harmonizações com comida japonesa e frutos do mar.

 
 
“O Aracuri Sauvignon Blanc é um dos ícones da nossa empresa, juntamente com a linha Collector”, destacam os proprietários da Aracuri, Henrique Aliprandini e João Meyer. Recentemente, a safra 2012 conquistou a Medalha de Ouro no Concurso Internacional de Vinos Y Licores / Vinus del Bicentenario 2013, realizado na Argentina.
 
O Aracuri Sauvignon Blanc 2013:
Variedade: 100% Sauvignon Blanc
Safra: 2013
Região: Campos de Cima da Serra
Altitude: 960 metros
Teor alcoólico: 12,5 %
Lote único: 5.000 garrafas

Harmonização: saladas, pratos vegetarianos, peixes em preparação cítrica ou com ervas, ostras, sushi, frutos do mar em geral, molho pesto, queijos como mussarela de búfala, ricota e feta.
 
“Vinho típico das regiões frias, o Sauvignon Blanc traz aromas intensos e elegantes, com predomínio de frutas cítricas e notas de vegetais. No paladar, é complexo e equilibrado, com uma acidez vibrante e refrescante. Além disso, traz um toque mineral típico do terroir Campos de Cima da Serra”, descreve a enóloga Paula Guerra Schenato.
 
Localizada em Vacaria, na região dos Campos de Cima de Cima da Serra, a Aracuri Vinhos Finos desponta como uma das mais promissoras novidades do principal estado produtor de vinhos do Brasil, o Rio Grande do Sul. No mercado interno, além do Rio Grande do Sul, a empresa tem seus produtos presentes em Santa Catarina, Rio de Janeiro, Goiânia, São Paulo e Brasília. 
 Para os proprietários da Aracuri, o vinho é uma expressão sofisticada da flora, que nos dá as uvas. E fazer uma referência direta à fauna remete aos ideais de beleza e de equilíbrio contidas na natureza. “Assim criamos uma identidade forte com o terroir em que estamos inseridos”, diz a enóloga Paula Guerra Schenato, que está na empresa desde o início deste ano.

A partir de vinhedos cultivados na cidade de Muitos Capões, seus proprietários, Henrique Aliprandini e João Meyer, tradicionais produtores de maçãs, investem desde 2005 na elaboração de vinhos diferenciados nos Campos de Cima da Serra, uma região nova, com a tipicidade de um terroir recentemente descoberto.
A implantação do primeiro vinhedo com a variedade Cabernet Sauvignon ocorreu em 2005. No ano seguinte, a Merlot foi inserida e, em 2008, foram plantadas as brancas Chardonnay e Sauvignon Blanc. Em 2009, veio a Pinot Noir. O solo onde foram implantados os vinhedos é profundo, bem drenado e com baixa fertilidade. O clima frio e a altitude elevada, de 960 metros, proporcionam uma maturação lenta das uvas, colhidas manualmente. O resultado traz vinhos de coloração e aromas intensos, com acidez equilibrada e corpo elegante.
 
Atualmente, a vinícola comercializa nove rótulos exclusivamente para restaurantes, lojas especializadas e hotéis. O Aracuri Collector Cabernet Sauvignon é a estrela da empresa, hoje na segunda safra, de 2009. Neste ano, o vinho conquistou a Medalha Grande Ouro na 10ª edição do Concurso Nacional de Vinhos Finos e Destilados do Brasil, realizado sob a chancela do Concours Mondial de Bruxelles, em Florianópolis (SC).